Um dos grandes desafios dos casais homoafetivos é constituir uma família, isso porque as possibilidades naturais são nulas, portanto a ciência acaba sendo a única saída. Dessa forma, é necessário optar por métodos atípicos, como a adoção ou a Fertilização in Vitro (FIV) para LGBTs.
Além dos preconceitos e tabus, os casais gays ou até solteiros e solteiras que desejam ser pais/mães precisam enfrentar uma série de etapas para realizar o sonho da paternidade. Os procedimentos são difíceis de serem realizados, os recursos são limitados e os investimentos muito altos.
Embora haja um grande avanço científico em prol de métodos ceptivos para homosexuais, ainda é preciso lutar contra os empecilhos sociais, como as proibições e vetos. Já quando tratamos de adoção, existem outros impedimentos vigentes, o que complica a vida de muitos casais, sejam hetero ou homosexuais.
Uma das opções mais complexas da Reprodução Assistida que vem sendo muito requisitada há algum tempo, é a Fertilização in Vitro. O procedimento consiste na coleta do óvulo dentro do ovário e fertilizado com o sêmen dos papais em laboratório. Após a fertilização, os embriões são cultivados dentro de uma incubadora a 37C° por 5 dias, até que sejam transferidos ao útero da doadora solidária.
Esse método reprodutivo é difícil e requer muita paciência, principalmente de casais gays, pois além da fertilização é preciso uma Barriga Solidária, ou seja, uma mulher disposta a doar seu útero para o casal que deseja ser pai. Aos casais heterossexuais com limitações, como idade avançada ou condições genéticas, este procedimento também é uma ótima opção.
Tem dúvidas sobre esse processo? Confira no nosso vídeo sobre como gays podem ter filhos através da fertilização in vitro no Brasil